18.10.23

Quatro médicos e o mesmo amor pelo cuidado no Hospital Regina: conheça a Família Geist

No Dia do Médico, pai, mãe e os dois filhos falam sobre o carinho com a profissão que os une

Todo carinho e acolhimento compartilhados em família também traduzem a rotina hospitalar do cuidado dedicado pela Família Geist aos pacientes ao longo de anos no Hospital Regina. Pai, mãe e os dois filhos são médicos do Corpo Clínico Regina e atuam em especialidades distintas.

A pediatra Maria Emilia Lammel Brochado Geist e o ginecologista e obstetra Walter Guilherme Geist, médicos no Regina há 38 e 40 anos, respectivamente, se conheceram através do esporte – ambos jogavam vôlei em times de destaque de Novo Hamburgo – e se uniram pelo sonho de serem profissionais da saúde.  “Éramos amigos, que tinham namorados, que saíam juntos e que de repente se descobriram. Naquela época, ele já pretendia fazer Medicina e eu também, então começamos a namorar, a estudar juntos e, para a minha felicidade, ele estava na segunda tentativa e eu na primeira, então eu ia estudar com ele. Eu entrei na faculdade e ele em seguida entrou também”, conta a pediatra.

Dra. Maria Emília destaca que a rotina bem corrida, que incluía competições de natação e tênis das crianças, trouxe união à família. “Eles tinham tudo para não terem ficado [na Medicina], por conta da nossa vida louca, mas a nossa vida sempre foi tão agradável e tão felizes dentro da profissão que acho que acabamos sendo exemplo nesse sentido”, comenta.

Dr. Walter acrescenta que a rotina entre plantões e partos de última hora não impedem a família de festejar importantes acontecimentos juntos. “Temos uma família que gosta muito de comemorar, e não só o Natal ou Páscoa, tudo é motivo de comemorarmos. Sempre estamos juntos, é lógico que a conversa gira um pouco em torno de medicina, até porque tenho uma filha casada com um colega médico e um filho casado com outra colega médica. Então a gente até tenta se policiar, mas é inevitável puxar um assunto nessa área”, diz.

É isso mesmo: além dos filhos, genro e nora também são médicos. Casada com um médico radiologista, Dra. Ana Carolina Brochado Geist é cirurgiã geral e laparoscópica. Atua no Hospital Regina desde 2013, mas já conhece a Instituição bem antes da faculdade. “Praticamente cresci aqui dentro do Regina porque eu estudava no Colégio Santa Catarina e a mãe trabalhava aqui na Pediatria e eu vinha a pé, subia a escadaria e ficava aqui, já brincava com os porteiros, já era de casa mesmo”, brinca.

“Me lembro até hoje de uma vez que chegamos em Xangri-Lá, era aniversário do meu tio, uma virada do ano, que a gente deu oi pra todo mundo e na sequência deu tchau porque uma paciente tinha entrado em trabalho de parto. Nossa infância tinha muito destas coisas, mas ao mesmo tempo a gente via o quão felizes e satisfeitos com as escolhas profissionais o pai e a mãe eram, então isso nunca foi um problema. E para mim, a Medicina foi algo natural, foi vindo. É óbvio que é a profissão da gente e tem remuneração, mas acho que o mais importante é o retorno pessoal, é o que te inspira a ser feliz nas tuas escolhas, é no dia a dia que a gente fica feliz de ser médico”, destaca a cirurgiã.

Médico do Corpo Clínico Regina desde 2017, Dr. João Guilherme Brochado Geist é ortopedista e traumatologista, especialidade que foi sua decisão desde sempre. “A ortopedia foi uma escolha desde o início da faculdade porque eu gostava muito da área esportiva”, conta o médico que é casado com uma dermatologista.

E sim, o assunto à mesa na hora da refeição da família toda unida é variado. “Eu brinco que a nossa família foi bem pouco imaginativa nas escolhas profissionais, mas pelo menos variou na especialidade e cada um foi para uma área”, brinca Dra. Ana.

E na hora da foto, no corredor da Ala Girassóis, a família era só sorrisos e carinhos, os mesmos sentimentos dedicados diariamente aos seus pacientes. Para o Hospital Regina, comemorar o Dia do Médico neste dia 18 de outubro é celebrar a vida de quem ama o que faz e exerce a profissão com zelo e amor. É falar de quem cuida com o mesmo carinho dedicado todos os dias à sua família.

1. O que é o Coronavírus?

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Este provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus.

2. Quais são os sintomas do coronavírus?

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem também causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. 

Os principais são sintomas conhecidos até o momento são:
• Febre;
• Tosse;
• Dificuldade para respirar.

3. Devo procurar atendimento médico?

Se você não apresenta qualquer sinal da doença, principalmente respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

4. Quem tem mais risco de desenvolver sintomas mais graves da doença?

Pessoas idosas e pessoas com doenças pré-existentes (como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares) são mais propensas a desenvolver a forma mais grave da COVID-19.

5. Como o coronavírus é transmitido?

As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.

Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.

A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
 
• Gotículas de saliva;
• Espirro;
• Tosse;
• Catarro;
• Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
• Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

6. Qual o período de incubação do coronavírus?

Período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias.

7. Qual o período de transmissibilidade do coronavírus?

De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o coronavírus.

Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.

8. Como prevenir o coronavírus?

O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:

• Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
• Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
• Evitar contato próximo com pessoas doentes;
• Ficar em casa quando estiver doente;
• Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
• Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência;
• Evite lugares com aglomeração de pessoas.

Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95.

9. Como é feito o tratamento do coronavírus?

Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:

• Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos);
• Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.

Assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento.

Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispnéia (falta de ar).

10. Como é feito o diagnóstico do coronavírus?

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus.
As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).
Uma das amostras será enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra amostra será enviada para análise de metagenômica.

Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito. 

Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado bronca alveolar).

11. O que devo fazer se visitei ou tive contato com pessoa que visitou recentemente um país que registrou casos da doença?

Se você não apresenta qualquer indicação de doença respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

12. Existe algum caso de COVID-19 confirmado no Brasil?

Segundo boletim do Ministério da Saúde, existem casos da doença confirmados no Brasil. O número de casos confirmados é atualizado diariamente pelo Ministério da Saúde no endereço eletrônico http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/

13. Há algum risco de que animais de estimação espalhem o vírus?

Não. Mesmo na China, onde o vírus está circulando, não se sabe de casos em que animais domésticos tenham sido responsáveis pela transmissão do vírus.

FONTE: Ministério da Saúde
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