22.6.23

Programa Acreditar reforça as evoluções do Hospital Regina em busca da Acreditação Hospitalar

Somado ao amor e atenção completa aos nossos pacientes, oHospital Regina tem buscado, diariamente, o desenvolvimento de práticas eresultados baseados em governança clínica, ética, transparência e melhoriacontínua de processos, através da Acreditação Hospitalar. Esta certificação comprovaque uma instituição de saúde segue a rígidos protocolos de qualidade e de segurança do paciente, visando sempre o melhor atendimento, e conforme padrões de excelência e inovação.

Desta forma, desde agosto de 2022, o Hospital Regina se tornou integrante e avança no processo de Acreditação Hospitalar nametolodologia canadense QMentum International™, sob orientação da QualityGlobal Alliance (QGA). Os especialistas da QGA realizam uma criteriosa análise auxiliando a Instituição a identificar oportunidades e implementar ações paraque os mais altos padrões de qualidade sejam alcançados.

Proposta do Programa Acreditar foi apresentada aos colaboradores do Hospital Regina

Disseminar conhecimento, comunicar e desenvolver cultura de segurança é um desafio em uma Instituição demais de 1.400 colaboradores e cerca de 700 médicos do Corpo Clínico, além de outros profissionais e parceiros. Pensando nisso é que foi criado o Programa Acreditar, com o objetivo de unir a todos em prol das mudanças positivas e fazer com que as informações cheguem de forma clara a toda a Instituição.

De forma lúdica e leve, o Acreditar destaca a importância de priorizar a segurança do paciente e qualidade no atendimento a partir dos cinco principais pilares baseados nas Práticas Organizacionais Obrigatórias (ROP’s). A iniciativa reforçou a integração entre as áreas e mostrou a importância da evolução permanente no processo do cuidado.

Incentivo aos multiplicadores, que ajudam a espalhar a informação

Conhecimento ediversão em jogo

O Programa Acreditar surgiu com foco na busca pela Acreditação Hospitalar e também no empenho em crer nos resultados que serão colhidos com as mudanças sugeridas à Instituição. E, assim, o Acreditar começou com a criação de dois personagens: Arya, uma guria esperta, forte e que ama o trabalho em equipe; e o Aron, o mensageiro, o rapaz que representa a força, a confiança e é um ótimo ouvinte. Juntos, eles ajudam o colaborador a entender e adotar algumas práticas importantes para a otimização dos processos em todas as áreas do hospital, numa linguagem acessível a todos.

Para o trabalho em equipe, uma divisão eficiente de tarefas: o Acreditar conta com multiplicadores em cada setor, que são colaboradores responsáveis por auxiliar nas informações levadas e mudanças propostas. Juntos, todos aprendem mais.

Mural Itinerante traz informação ao longo do corredor da UTI Adulto

Já a Arya e o Aron levam dicas aos setores através de Murais Itinerantes, que ficam em locais estratégicos de circulação dos colaboradores,e contém importantes informações sobre um dos pilares das ROPs que está sendo trabalhado. Assim, naquela parada do intervalo, é tempo oportuno para dar uma olhadinha na lição levada dentro do seu setor.

E para revisão do conteúdo, alternado a cada mês, duas atividades lúdicas. A gameficação foi a primeira estratégia, e rendeu risadas e muita troca de conhecimento. Divididos em equipes e em horários variados para contemplar todos os turnos de trabalho, os colaboradores se uniram em um grande tabuleiro para jogar o dado e responder juntos às questões ligadas ao conteúdo apresentado. Teve quem se tornou a peça do jogo e quem ficou ao lado ajudando o colega a responder as perguntas. No fim, prêmio a todos e muito conhecimento compartilhado entre os setores, numa divertida atividade.

Divididos em equipes, os colaboradores se divertiram em um grande game

A verificação do conhecimento também teve participação individual. Todos foram convidados a responderem um quizz sobre o pilar estudado naquele mês. Quem gabaritou as questões pode concorrer a um sorteio de vários brindes.

E as ideias que se tornam novas práticas são sempre valorizadas e divididas com todo o Hospital. Através de pelo menos dois cards por mês, todos ficam sabendo, por exemplo, que Costura e Maternidade tiveramuma ideia genial para o transporte do recém-nascido, entre outras novidadesimplementadas.

Sorteio de brindes para quem acerta todas as questões do quizz

O tema da Acreditação Hospitalar também ganhou o caminho da roça. A tradicional festa julina do Hospital Regina, neste ano, foi o Arraiá da Acreditação, com brincadeiras e brindes para quem concluiu as tarefas juninas, como acertar a bola na boca do palhaço e ainda dizer uma prática para uma comunicação efetiva, ou o boliche para derrubar os riscos que envolvem o tempo de permanência no hospital.

E não acabou: a prática da segurança e qualidade no atendimento ao paciente ainda deve receber mais ações ao longo de 2023. Tudo de forma leve e rica em conhecimento, em que todos aprendem e quem ganha mesmo é o paciente.

Arraiá da Acreditação trouxe alegria e aprendizado aos colaboradores

 

1. O que é o Coronavírus?

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Este provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus.

2. Quais são os sintomas do coronavírus?

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem também causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. 

Os principais são sintomas conhecidos até o momento são:
• Febre;
• Tosse;
• Dificuldade para respirar.

3. Devo procurar atendimento médico?

Se você não apresenta qualquer sinal da doença, principalmente respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

4. Quem tem mais risco de desenvolver sintomas mais graves da doença?

Pessoas idosas e pessoas com doenças pré-existentes (como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares) são mais propensas a desenvolver a forma mais grave da COVID-19.

5. Como o coronavírus é transmitido?

As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.

Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.

A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
 
• Gotículas de saliva;
• Espirro;
• Tosse;
• Catarro;
• Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
• Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

6. Qual o período de incubação do coronavírus?

Período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias.

7. Qual o período de transmissibilidade do coronavírus?

De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o coronavírus.

Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.

8. Como prevenir o coronavírus?

O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:

• Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
• Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
• Evitar contato próximo com pessoas doentes;
• Ficar em casa quando estiver doente;
• Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
• Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência;
• Evite lugares com aglomeração de pessoas.

Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95.

9. Como é feito o tratamento do coronavírus?

Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:

• Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos);
• Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.

Assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento.

Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispnéia (falta de ar).

10. Como é feito o diagnóstico do coronavírus?

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus.
As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).
Uma das amostras será enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra amostra será enviada para análise de metagenômica.

Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito. 

Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado bronca alveolar).

11. O que devo fazer se visitei ou tive contato com pessoa que visitou recentemente um país que registrou casos da doença?

Se você não apresenta qualquer indicação de doença respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

12. Existe algum caso de COVID-19 confirmado no Brasil?

Segundo boletim do Ministério da Saúde, existem casos da doença confirmados no Brasil. O número de casos confirmados é atualizado diariamente pelo Ministério da Saúde no endereço eletrônico http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/

13. Há algum risco de que animais de estimação espalhem o vírus?

Não. Mesmo na China, onde o vírus está circulando, não se sabe de casos em que animais domésticos tenham sido responsáveis pela transmissão do vírus.

FONTE: Ministério da Saúde
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