28.10.22

Hospital Dia comemora 17 anos com números de destaque em atendimento

Por mês, serviço do Hospital Regina realiza cerca de 630 cirurgias eletivas e 900 exames endoscópicos

Com foco na excelência em procedimentos cirúrgicos de baixa e média complexidade e também exames diagnósticos endoscópicos, o Hospital Dia comemora17 anos cada vez mais completo. Este serviço do Hospital Regina realiza hoje em torno de 630 cirurgias por mês em diversas especialidades, como nas áreas de cirurgia plástica, vascular, oftalmologia, mastologia, pediatria, traumatologia, bucomaxilofacial, proctologia, ginecologia e cirurgia geral.

Para tanto, o Hospital Dia conta com um centro cirúrgico exclusivo para os atendimentos eletivos. São 4 salas cirúrgicas e 9 leitos de recuperação pós-anestésica.

“A modernização dos serviços médicos passa pela detalhada análise do grau de complexidade do caso clínico do paciente. O Hospital Dia está em confluência com esta filosofia, visto que cria um cenário altamente resolutivo às grandes demandas existentes entre as especialidades cirúrgicas de média e baixa complexidade. Equipes experientes, preparadas em profissionalismo e carinho, fazem do Hospital Dia um lugar agradável para que nós, cirurgiões, possamos trabalhar”, ressalta o médico angiologista e cirurgião vascular, Dr. Luciano Strelow.

A enfermeira Adriana Lavall, coordenadora do Hospital Dia, ressalta que este serviço já recebeu pacientes de várias partes do Rio Grande do Sul, além de outros estados e até mesmo de outros países. “Como coordenação da área desde a inauguração, acredito nas ações multidisciplinares, na presença dos líderes em todos os processos de atendimento, no constante investimento em capacitação e na expertise em perceber a linguagem não verbal dos nossos clientes médicos e pacientes, bem como alinhamento Institucional ao carisma da Madre Regina, como nossas estratégias para o desenvolvimento de nossas atividades no dia a dia”, destaca a coordenadora.

Toda esta estrutura possibilitou a criação de um ambiente planejado para o atendimento do paciente cirúrgico e sua internação de curta permanência, com toda privacidade, segurança e conforto necessários, além da presença do seu familiar.  Além disso, o Hospital Dia conta com a estrutura do Hospital Regina, referência para pronto-atendimento de urgência e emergência e também internação de alta complexidade.

Segurança, agilidade e tecnologia em exames

O Serviço de Endoscopia Regina (SER), outra facilidade localizada no Hospital Dia, realiza mais de 900 exames diagnósticos e terapêuticos por mês, contando com equipe médica e de enfermagem para atendimento nas 24horas. Neste serviço, são 3 salas para endoscopias e 5 leitos de recuperação.

“O Serviço de Endoscopia foi montado com o objetivo de buscar vértices importantes em qualificação: a segurança do paciente em primeiro lugar, uma equipe especializada de enfermeiros e médicos e equipamentos de ponta. Acredito que este seja o tripé que deu ao SER a qualidade que ele tem. A busca contínua desses quesitos, através da chefia da enfermagem e da coordenação médica, permite que o serviço prestado hoje no Regina seja de referência nacional, ou seja, que não deve nada para nenhum grande hospital do Brasil”, ressalta o coordenador do SER, Dr. Alexandro de Lucena Theil.

História marcada pela evolução

Há 17 anos, o Hospital Regina inovou no atendimento da cirurgia ambulatorial e exames invasivos de endoscopia, criando assim o Hospital Dia. O projeto inicial contava apenas com 2 salas cirúrgicas, 2 salas de endoscopia e uma única sala de recuperação com 6 leitos.

De olho no crescimento desta unidade, a direção do Hospital Regina projetou uma área de acesso e recepção onde fosse possível, a curto e médio prazo, a ampliação deste serviço. O ideal se concretizou em meados de2007.

Esta evolução levou o Hospital Dia a tornar-se um centro de referência. Assim, é reconhecido por sua estrutura completa para o bem-estar e rápida recuperação do paciente pós-cirúrgico e também pelo Corpo Clínico Médico de alto padrão nas mais diversas especialidades.

1. O que é o Coronavírus?

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Este provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus.

2. Quais são os sintomas do coronavírus?

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem também causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. 

Os principais são sintomas conhecidos até o momento são:
• Febre;
• Tosse;
• Dificuldade para respirar.

3. Devo procurar atendimento médico?

Se você não apresenta qualquer sinal da doença, principalmente respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

4. Quem tem mais risco de desenvolver sintomas mais graves da doença?

Pessoas idosas e pessoas com doenças pré-existentes (como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares) são mais propensas a desenvolver a forma mais grave da COVID-19.

5. Como o coronavírus é transmitido?

As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.

Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.

A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
 
• Gotículas de saliva;
• Espirro;
• Tosse;
• Catarro;
• Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
• Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

6. Qual o período de incubação do coronavírus?

Período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias.

7. Qual o período de transmissibilidade do coronavírus?

De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o coronavírus.

Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.

8. Como prevenir o coronavírus?

O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:

• Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
• Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
• Evitar contato próximo com pessoas doentes;
• Ficar em casa quando estiver doente;
• Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
• Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência;
• Evite lugares com aglomeração de pessoas.

Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95.

9. Como é feito o tratamento do coronavírus?

Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:

• Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos);
• Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.

Assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento.

Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispnéia (falta de ar).

10. Como é feito o diagnóstico do coronavírus?

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus.
As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).
Uma das amostras será enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra amostra será enviada para análise de metagenômica.

Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito. 

Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado bronca alveolar).

11. O que devo fazer se visitei ou tive contato com pessoa que visitou recentemente um país que registrou casos da doença?

Se você não apresenta qualquer indicação de doença respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

12. Existe algum caso de COVID-19 confirmado no Brasil?

Segundo boletim do Ministério da Saúde, existem casos da doença confirmados no Brasil. O número de casos confirmados é atualizado diariamente pelo Ministério da Saúde no endereço eletrônico http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/

13. Há algum risco de que animais de estimação espalhem o vírus?

Não. Mesmo na China, onde o vírus está circulando, não se sabe de casos em que animais domésticos tenham sido responsáveis pela transmissão do vírus.

FONTE: Ministério da Saúde
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