<h2>O Hospital Regina, através do Centro de Infusão, promoveu na noite desta terça-feira, 13, a palestra sobre Lombalgia Inflamatória Relacionada às Espondiloartrites. </h2>O encontro foi conduzido pelo médico reumatologista Felipe Giovani Aubin e contou com a presença de profissionais das áreas de clínica médica e traumatologia. Entre os assuntos abordados estavam atualizações no tratamento e manejo terapêutico, além de bate-papo e exemplificações de diagnóstico e encaminhamentos assertivos.‍<figure class="w-richtext-figure-type-image w-richtext-align-fullwidth" data-rt-type="image" data-rt-align="fullwidth" data-rt-max-width="1600px" style="max-width:1600px"><div><img src="http://127.0.0.1:1337/uploads/5d5431702c90f626ef224a81_IMG_7071_1_3a5f7ce77d.JPG" class="img-0"></div></figure><figure class="w-richtext-figure-type-image w-richtext-align-fullwidth" data-rt-type="image" data-rt-align="fullwidth" data-rt-max-width="6000px" style="max-width:6000px"><div><img src="http://127.0.0.1:1337/uploads/5d54318d2086e734f13313b7_IMG_7061_ef6ba09988.JPG" class="img-1"></div></figure>

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Palestra, que ocorreu no dia 13 de agosto, falou sobre Lombalgia Inflamatória Relacionada às Espondiloartrites.

Palestra abordou diagnóstico para Lombalgia Inflamatória

Energia poupada pela Instituição seria o suficiente para impulsionar cerca de 15,98 voltas ao redor da TerraCom práticas voltadas ao consumo consciente, o Hospital Regina recebeu o Certificado de Energia Renovável 2024, concedido a empresas e instituições que utilizam energia proveniente de fontes limpas, como usinas eólicas, solares, biomassa e Pequenas Centrais Elétricas (PCHs). Essa energia sustentável é adquirida por meio do mercado livre de energia.Graças a essa iniciativa, em 2024 o Hospital Regina evitou a emissão de 151,827 toneladas de CO², o que equivale ao plantio de 1.078 árvores e contribui diretamente para uma matriz energética mais limpa.A redução também pode ser comparada à economia de energia capaz de impulsionar aproximadamente 15,98 voltas ao redor da Terra. O cálculo foi realizado pela empresa Electric, especialista na gestão de recursos elétricos, com base no Programa Brasileiro GHG Protocol, que apoia organizações na mensuração e mitigação de gases de efeito estufa.Para Denise Michels, gerente de Apoio do Hospital Regina, a certificação reflete o compromisso da instituição com a sustentabilidade. “Este é mais um passo do Hospital Regina em direção a práticas responsáveis e éticas no consumo de energia, reafirmando nosso papel como agente de mudanças para um futuro mais sustentável”, destaca a gestora.Na foto: Paulo Ricardo Rosa e Lucas Bischoff, engenheiros da Electric, e a gerente Denise.

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Consumo sustentável de energia garante certificação ao Hospital Regina

Com investimento de R$ 800 mil, unidade entrou em operação no final de julhoDando continuidade aos investimentos em sustentabilidade e cuidado ambiental, o Hospital Regina inaugura, nesta quarta-feira, 6 de agosto, sua nova Estação de Tratamento de Efluentes (ETE). A estrutura passou a operar no fim de julho e assegura o tratamento integral dos efluentes gerados em todas as áreas do hospital — tanto assistenciais quanto administrativas.A nova estação, modelo Biológica Industrat 108.000, tem capacidade para tratar até 103 mil litros (ou 103 m³) de esgoto sanitário por dia, atendendo plenamente à demanda da Instituição. A responsabilidade técnica pelo projeto é do engenheiro Carlos Guilherme Renne, da empresa Aquarenne, parceira na implantação da ETE.A engenheira Letícia Pereira, da Águas Claras Engenharia, também parceira na obra, detalha que o sistema adotado pelo hospital é composto por um tratamento biológico completo, utilizando processos anaeróbios e aeróbios baseados em lodos ativados. Os efluentes passam por uma série de etapas que garantem a remoção eficiente de cargas orgânicas e nutrientes como nitrogênio e fósforo, e a desinfecção final, antes de serem descartados na rede pluvial.Com um investimento de aproximadamente R$ 800 mil, a nova Estação de Tratamento de Efluentes cumpre todos os requisitos da legislação ambiental e representa uma importante conquista para a comunidade. A estrutura garante que os resíduos provenientes das redes de esgoto do hospital sejam devidamente tratados antes de seu descarte na rede externa do município.“Há anos o Hospital Regina demonstra compromisso com a preservação ambiental, realizando a separação adequada de resíduos químicos, orgânicos, biológicos e recicláveis, sempre com destinação correta. Agora, com o funcionamento da ETE, avançamos ainda mais na proteção dos recursos hídricos, na prevenção de doenças e no fortalecimento do potencial de reuso da água tratada em nossa cidade. Estamos muito felizes com essa conquista e por poder contribuir efetivamente para a redução do impacto ambiental e o desenvolvimento sustentável de Novo Hamburgo”, destaca a gerente de Apoio, Denise Michels.<figure class="image image_resized" style="width:82.47%;"><img style="aspect-ratio:1280/720;" src="https://strapi.hospitalregina.com.br/uploads/Whats_App_Image_2025_08_06_at_09_53_01_2_2bbbbfa1b4.jpeg" alt="WhatsApp Image 2025-08-06 at 09.53.01 (2).jpeg" width="1280" height="720"></figure>&nbsp;Passo a passo do tratamento dos efluentesDiferente dos sistemas convencionais, como fossas sépticas - que não têm eficiência para remover nutrientes e apresentar uma boa redução dos parâmetros contaminantes -, a nova ETE do Hospital Regina garante um tratamento completo, atendendo rigorosamente à legislação ambiental como um todo.O tratamento inicia-se com a coleta do esgoto bruto, que é encaminhado ao decantador primário. Neste compartimento, ocorre a separação dos sólidos sedimentáveis e a digestão parcial da matéria orgânica. Posteriormente, o efluente segue para compartimentos anaeróbios, anóxicos e aeróbios, onde bactérias especializadas realizam a degradação dos poluentes, convertendo compostos nocivos em substâncias inofensivas.Além disso, o sistema conta com uma calha Parshall para controle de vazão, dosagem de coagulante orgânico e um filtro de carvão ativado que assegura uma purificação ainda mais eficaz no final do tratamento. O processo é finalizado com a desinfecção química no tanque de contato, onde é aplicada uma solução oxidante que elimina os micro-organismos patogênicos restantes. O resultado é um efluente com qualidade superior, enquadrado nos parâmetros legais exigidos para o descarte ambientalmente seguro.&nbsp;

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Hospital Regina inaugura nova Estação de Tratamento de Efluentes 

Uma emenda parlamentar de autoria do deputado federal Maurício Marcon (PT-RS) destinou R$ 100 mil para fortalecer o atendimento da ala Arco-Íris do Hospital Regina — unidade de internação pediátrica 100% SUS.A solicitação do recurso foi articulada pelos vereadores Professora Luciana Martins e Enio Brizola, com o apoio dos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) Will Ferraz, Cláudio de Azevedo (Fufa), Otília Terezinha Almeida, Nilson Torriano, Dra. Larissa do Prado e do presidente do PT municipal, Ederson Rodrigues.Na manhã desta sexta-feira, 11 de julho, o deputado Marcon e representantes do PT de Novo Hamburgo estiveram no Hospital Regina para entregar à Direção o documento que formaliza o repasse. O valor será destinado ao custeio de serviços de Média e Alta Complexidade na unidade pediátrica SUS.O recurso será transferido pelo Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Municipal de Saúde e, posteriormente, repassado à instituição a partir do dia 15 de julho.

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Emenda Parlamentar garante recursos para investimentos na Pediatria SUS

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Palestra abordou diagnóstico para Lombalgia Inflamatória

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