19.2.24

Hospital Regina comemora 94 anos com programação especial à comunidade

Caminhada pela Saúde ocorre no dia 24 de fevereiro na Avenida Maurício Cardoso

Comemorando mais um ano de atuação em Novo Hamburgo, o Hospital Regina preparou uma programação especial para os colaboradores, médicos, parceiros e a comunidade. No dia em que completa 94 anos, dia 24 de fevereiro, a Instituição promove a Caminhada pela Saúde.

O evento é gratuito, sem necessidade de inscrição prévia, e aberto a todas as faixas etárias. Assim, no dia 24 a partir das 9 horas, todos estão convidados a participarem de uma caminhada pela Avenida Maurício Cardoso, ponto de encontro de tantas pessoas do município que priorizam a saúde. A caminhada parte da entrada principal do Hospital Regina, segue até a rótula com a Rua Guia Lopes e retorna ao hospital, em um trajeto com pontos estratégicos de parada e hidratação e muita música para embalar a atividade física.

Na sede da Instituição ainda haverá mais atividades como totem fotográfico, cadeiras de massagem e entrega de brindes. A programação também terá um “parabéns pra você” especial e uma homenagem aos profissionais de saúde.

“O Hospital Regina escreve uma história de 94 anos baseada no amor em servir das Irmãs de Santa Catarina e investindo nos avanços tecnológicos e na especialização dos seus colaboradores “, destaca a diretora geral do Hospital Regina, Irmã Agnes Biesdorf. “A Instituição foi fundada com o objetivo de cuidar da nossa comunidade, e a nossa caminhada diária é por esta excelência em atendimento ao paciente, por este cuidado completo e cheio de carinho com a nossa gente”, acrescenta a diretora executiva do Hospital Regina, Gisele Albaneo.

A Caminhada pela Saúde é uma realização do Hospital Regina em parceria com a Rádio União. Conta com o patrocínio da Saúde PAS, LifeSaver e Teevo e apoio do Diagnósticos Regina e a Escola de Massoterapia Hambra.

Mais atividades para celebrar o aniversário

São quatro dias de atividades especiais preparadas para celebrar os 94 anos do Hospital Regina, com ações internas e que a comunidade, pacientes e familiares também podem participar. A programação começa no dia 21, com o sorteio de brindes aos colaboradores que responderem a um quizz com perguntas sobre a história da Instituição.

Já no dia 22, o instrutor de líderes e consultor em comunicação empresarial, Daniel Costa, traz uma palestra aos gestores do Regina com o tema “Liderança Comunicadora”.

A programação interna segue no dia 23 com a palestra “Semeando esperança, cultivando o cuidado”, ministrada pelo Frei Jaime Bettega. Ainda no dia 23, às 10h30, haverá uma Missa de Agradecimento pelos 94 anos na Capela Central do Hospital Regina, com a presença do Bispo Dom João Francisco, aberta à comunidade.

As comemorações terminam no dia 24 com a Caminhada pela Saúde na Avenida Maurício Cardoso e com a entrega de um mimo aos pacientes internados.

“A história do Hospital Regina traduz a coragem e o trabalho das Irmãs que construíram e ainda atuam na Instituição, junto ao seu corpo de colaboradores, médicos e parceiros. Começou há 471 anos em Braunberg, Alemanha, com o nascimento de Madre Regina Protmann, que fundou a Congregação das Irmãs de Santa Catarina e originou o nome do hospital fundado em 1930. Em 2024, Madre Regina também completa 25 anos de beatificação e continua a inspirar a missão do hospital que é cuidar das pessoas. Gratidão à confiança da comunidade e a todos que fazem parte desta história”, finaliza a Irmã Agnes Biesdorf.

1. O que é o Coronavírus?

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Este provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus.

2. Quais são os sintomas do coronavírus?

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem também causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. 

Os principais são sintomas conhecidos até o momento são:
• Febre;
• Tosse;
• Dificuldade para respirar.

3. Devo procurar atendimento médico?

Se você não apresenta qualquer sinal da doença, principalmente respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

4. Quem tem mais risco de desenvolver sintomas mais graves da doença?

Pessoas idosas e pessoas com doenças pré-existentes (como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares) são mais propensas a desenvolver a forma mais grave da COVID-19.

5. Como o coronavírus é transmitido?

As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.

Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.

A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
 
• Gotículas de saliva;
• Espirro;
• Tosse;
• Catarro;
• Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
• Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

6. Qual o período de incubação do coronavírus?

Período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias.

7. Qual o período de transmissibilidade do coronavírus?

De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o coronavírus.

Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.

8. Como prevenir o coronavírus?

O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:

• Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
• Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
• Evitar contato próximo com pessoas doentes;
• Ficar em casa quando estiver doente;
• Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
• Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência;
• Evite lugares com aglomeração de pessoas.

Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95.

9. Como é feito o tratamento do coronavírus?

Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:

• Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos);
• Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.

Assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento.

Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispnéia (falta de ar).

10. Como é feito o diagnóstico do coronavírus?

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus.
As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).
Uma das amostras será enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra amostra será enviada para análise de metagenômica.

Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito. 

Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado bronca alveolar).

11. O que devo fazer se visitei ou tive contato com pessoa que visitou recentemente um país que registrou casos da doença?

Se você não apresenta qualquer indicação de doença respiratória como febre, tosse e dificuldade em respirar, não há necessidade de realização de exame para COVID-19 ou atendimento médico via emergência. Procure observar o aparecimento dos sintomas e tente restringir ao máximo suas atividades sociais.

12. Existe algum caso de COVID-19 confirmado no Brasil?

Segundo boletim do Ministério da Saúde, existem casos da doença confirmados no Brasil. O número de casos confirmados é atualizado diariamente pelo Ministério da Saúde no endereço eletrônico http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/

13. Há algum risco de que animais de estimação espalhem o vírus?

Não. Mesmo na China, onde o vírus está circulando, não se sabe de casos em que animais domésticos tenham sido responsáveis pela transmissão do vírus.

FONTE: Ministério da Saúde
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